Pesquisa procura identificar familiaridade de policiais federais com criptomoedas

O projeto é parte do trabalho acadêmico do agente André Deccache

Fonte: Comunicação Fenapef

Data: 07/11/19

As criptomoedas, espécie nova de pagamento, surgiram como alternativa ao dinheiro “físico”, como alternativa às transações com os bancos e à regulamentação do Estado. O novo modelo de transações financeiras ainda traz muitas dúvidas. Há quem acredite que se trata de “coisa de hacker” e há quem sequer saiba do que, exatamente, se trata.

Para tentar identificar como o tema é percebido dentro da Polícia Federal, o agente André Deccache trabalha numa pesquisa que é parte de seu trabalho acadêmico para o Curso de Especialização em Ciências Políticas da Academia Nacional de Polícia. A ideia é analisar, de uma forma objetiva, se os “bitcoins farão ou não parte da nossa rotina de trabalho”, explica.

O autor da pesquisa, que é lotado na Paraíba, convida todos os policiais federais a participar. Basta clicar no link https://forms.gle/Fq3JHBpKgAn1ozkd8 . “Não são necessários 2 minutos para respondê-la. Se possível, envie para outros colegas. Quanto maior a participação, mais preciso se torna o resultado”, explica;

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) convida todos os colegas a participar e reforça que não haverá identificação dos participantes.

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