Marcus Firme quer sindicatos mais fortes e mais próximos dos servidores da Policia Federal

Novo presidente da Fenapef quer que o policial federal veja a representação estadual como sua primeira defensora

Fonte: Comunicação Fenapef

Data: 02/03/22

Fortalecer os sindicatos, para que o filiado tenha contato direto com quem o representa e fortalecer a Fenapef como entidade representativa dos policiais federais e como polo de defesa de uma segurança pública moderna e eficiente. Estas são as prioridades do presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Marcus Firme. “Queremos sindicatos fortes e, consequentemente, que a Federação se fortaleça cada vez mais. Que o sindicato seja a primeira porta e o canal de acolhimento do policial federal”, defende.

Papiloscopista aposentado e também presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Espírito Santo (Sinpf-ES), Firme participa da movimentação sindical desde que o novo texto Constitucional permitiu a formação de sindicatos de servidores públicos. Foi um dos fundadores da Cooperativa de Crédito dos policiais federais do Espírito Santo.

Participou de todas as manifestações e greves na defesa dos interesses da categoria, mas foi na movimentação de 2012, já como presidente do Sinpf-ES, que acredita ter enfrentado as maiores dificuldades como sindicalista. Na Fenapef, já foi diretor nas áreas de seguridade social (na gestão de Jones Borges Leal) e parlamentar (nas gestões de Luís Antônio Boudens).

O Congresso, aliás, é o grande cenário de atuação do novo presidente da Fenapef. Ele considera o Parlamento o lugar onde as demandas se consolidam. É lá que tramitam as grandes propostas e onde desaguam as soluções para as demandas da categoria”, reforça. Por isso, Firme prioriza as conversas, as articulações e os debates.

No momento, a prioridade é a reestruturação da carreira policial federal. Esse é o grande desafio, valorizar e recuperar as perdas impostas aos policiais federais nos últimos tempos. Na sequência, outros projetos de interesse dos policiais estarão sob os holofotes. É o caso da reforma do Código de Processo Penal e, naturalmente, da Lei Orgânica da Polícia Federal, que está em debate desde a redemocratização inaugurada com a promulgação da Constituição de 1988 e vai estabelecer o regramento e as atribuições de cada cargo.

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